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A fantástica fábrica de saúde: Vogue desvenda o segredo da Greenpeople

Bianca Laufer, o nome por trás do império da Greenpeople, pode dizer que encontrou um amor à primeira vista no Havaí: o mundo dos sucos. A carioca passava férias com a família na ilha de Mauí, em 2013, quando se apaixonou pelas bebidas prensadas a frio. Economista e terapeuta de saúde, ela viu ali uma oportunidade e trouxe a técnica para o Brasil – dando uma tropicalizada na proposta, sempre de olho na densidade nutritiva dos sucos, todos naturais, sem conservantes ou aditivos químicos.

A empresa saiu do papel em 2014, mas não foi direto para uma grande fábrica, não. A primeira escala foi na cozinha de Bianca, que iniciou ali mesmo os testes iniciais, com seus filhos fazendo as vezes de clientes. Mas foram dois anos com um inimigo constante, o prazo de validade. Como eram frescos e prensados a frio, os sucos duravam apenas três dias.

A grande virada veio com a chegada da tecnologia High Pressure Processing, processamento de alta pressão. A técnica, utilizada apenas pela Greenpeople no mercado de bebidas hoje no Brasil, é uma alternativa supermoderna à pasteurização com aumento de temperatura.

Sim, enquanto a pasteurização implica em perda de nutrientes e variação de sabor, a HPP é uma maneira natural de conservação, com pressão altíssima em um espaço curto de tempo, sem aditivos ou alterações no alimento. Resultado? Inimigo jogado para longe: a validade passou de três para 60 dias…

Começou aí o salto da empresa, coroado pela inauguração da nova fábrica, que Vogue visitou em primeira mão. “O espaço é hightech e sustentável, fica no meio da mata, tem tudo a ver com o que elas pregam no suco”, diz a diretora de conteúdo, Paula Merlo. “Adorei saber que elas reutilizam os bagaços para fazer snacks e também a casca do abacaxi para os chás.”

Greenpeople em números

3: é o número de endereços que a empresa já teve – a fábrica todo-poderosa em Três Rios, no Rio de Janeiro, é a mais nova casa da turma dos sucos
9: são os quiosques próprios, espalhados por Rio de Janeiro, São Paulo e Brasília
2,5 mil: pontos de venda no Brasil todo
48 mil: garrafinhas produzidas por dia!

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