A comunidade cruelty-free comemora nova legislação chinesa de testes em animais pra fins cosméticos. O país ainda exige que todo produto seja testado para, só então, ser liberado para o mercado, mas cede em relação aos testes de pós-market. Ou seja, se uma fórmula for questionada depois da venda pelo consumidor final, sua segurança pode ser comprovada de maneira cruelty-free.
Como o território asiático representa uma fatia enorme do mercado de beleza mundial, muitas empresas livres de crueldade animal acabam cedendo em busca de expansão comercial. Assim que as marcas entram no mercado chinês, com exceção de Hong Kong, onde a legislação não vale, elas saem da lista “livre de crueldade”.