Beleza

Virginia Fonseca troca a harmonização pela naturalização facial; saiba mais sobre o método

É de conhecimento público que Virginia Fonseca, de 24 anos, já passou por alguns procedimentos estéticos, tanto no corpo quanto no rosto. A empresária e influenciadora digital foi adepta da harmonização facial durante muito tempo e, constantemente, surpreendia seus seguidores com mudanças drásticas no visual. De uns tempos para cá, porém, a beleza dela tem ficado cada vez mais “real”, desde que aderiu à “naturalização facial”.

Para entender esse novo procedimento, Alessandro Alarcao, que, além de ser o responsável por cuidar do rosto da influenciadora, é o criador do “protocolo” — como ele mesmo se refere ao método —, que chega na contramão da harmonização facial e promete deixar as pessoas ainda mais bonitas, sem “entregar” as mudanças feitas.

De início, Alessandro explica a diferença entre a naturalização e a harmonização. “Na harmonização facial, são utilizados só injetáveis [em grande quantidade], que deixam o paciente totalmente harmônico e simétrico. Só que a beleza está nas pequenas imperfeições”, conta. O dermatologista afirma que, durante o protocolo, procura deixar alguns detalhes ‘soltos’ de propósito, para o paciente não sair do consultório com um rosto genérico.

“Aquela questão de ficar totalmente harmônico não é legal. Os profissionais estão deixando as mulheres com queixo largo, contorno bem definido, e isso faz o rosto ficar masculinizado, leva à perda da leveza”, continua.

O PROTOCOLO

O dermatologista diz que o desenvolvimento aconteceu de forma muito natural. “Nós trabalhamos o paciente em ‘multicamadas’, fazendo um gerenciamento do envelhecimento, otimizando os pontos positivos do rosto e tirando os pontos negativos”, afirma.

Alessandro enumera também os detalhes do passo a passo dos procedimentos. “Fazemos uso de tecnologias com ultrassom microfocado e multicamadas, que trabalham a questão da flacidez. Nós entramos também com lasers que atuam na qualidade da pele, do fechamento de poros e das manchas. Ou seja, trabalhamos o paciente como um todo”, completa o médico, que diz ainda que, quanto mais tecnologia utilizar, menos injetáveis precisa aplicar e, portanto, o resultado fica mais natural e quase imperceptível.

CUIDADOS

Alarcao ressalta que, primeiramente, o paciente deve procurar um médico dermatologista ou cirurgião plástico que esteja habilitado e treinado para essa técnica de associação de tecnologias com injetáveis. “É um protocolo que requer perícia, senso estético e noções de colocar a quantidade certa para cada paciente”, alerta.

No processo de naturalização, segundo o médico, existe o uso de equipamentos da categoria de classe quatro (de máximo risco), segundo as normas da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), que é de uso exclusivo médico.

 

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