O verão está chegando, é hora de deixar de lado os cheiros adocicados e intensos e abrir espaço na penteadeira para versões mais leves e frescas – que acompanham o fim da era do gourmand e somam na enxurrada de perfumes fresh. Confira nossa seleção:
Cheiro da floresta
A nova fragrância Hwyl (R$ 572), da Aesop, segunda criação do perfumista Bernabé Fillion para a marca, teve como inspiração os jardins de musgos das florestas japonesas. As notas frescas do extrato de tomilho se misturam ao cipreste, elemento que traduz o coração amadeirado da fórmula, e as notas de saída de extrato de vetiver, olíbano e musgo, que trazem sensualidade à criação. “Hwyl recaptura a sensação de solidão e refúgio na natureza e estimula o sentido do olfato com uma variedade eclética de potentes extratos botânicos.”, diz o perfumista. Boa pedida para transitar entre o dia e a noite com o mesmo perfume.
Colônia de férias
A Chanel finca os pés no universo das colônias com seus lançamentos Paris-Venise, Paris-Biarritz e Paris-Deauville (R$ 975), três novas fragrâncias que evocam cidades à beira-mar que marcaram a vida de Gabrielle – e que já estão disponíveis no Brasil. Em Paris-Biarritz, o mais masculino dos três, Oliver Polge explorou as notas mais cítricas de laranja, pomelo e toranja. Já para Paris-Venise, trouxe um sopro de neróli e as notas amadeiradas de cedro, âmbar e baunilha; e para Paris-Deauville, o mais verde dos três, as cascas de laranja, limão e o frescor de manjericão e gerânio. A embalagem, que lembra garrafas de bebidas, é um charme à parte.
Do drink à pele
O Zimbro (R$ 180), novo perfume da Phebo, foi inspirado em um refrescante drink de verão. Com notas cítricas de grapefruit e zimbro – um dos ingredientes-chave do gim tônica -, combina a picância das especiarias com o óleo natural de pimenta preta com o fundo de madeiras e conhaque. A fórmula ainda passa por um processo de maceração de 21 dias, garantindo mais intensidade e qualidade das notas.