Você quer uma vida mais sustentável, mas não sabe como? Adoraria ter hábitos social e ecologicamente conscientes, mas teme que as mudanças balancem muito seu budget? Estamos aqui para ajudar nos primeiros passos de um caminho que, torcemos, não terá volta – e começa por beleza e higiene!
Em pesquisa do Euromonitor, o Brasil é o quarto maior consumidor mundial de higiene e beleza, atrás de Japão (3º), China (2º) e Estados Unidos (1º) e, assim como o resto do planeta, vem experimentando um crescimento no setor de produtos veganos, orgânicos e naturais – a expectativa é que esse mercado, do qual a América Latina representa 5% de acordo com a Ecovia Intelligence, atinja US$ 25,11 bilhões segundo relatório da Grand View Research. Isso significa, entre outras coisas, que estão surgindo muitos (e bons) lançamentos por aqui.
Ainda que não seja tão fácil encontrar um xampu sólido ou um coletor menstrual nas farmácias e lojas de departamentos, há uma gama crescente de marcas que vendem seus produtos pela internet e que entregam em todo o País – basta um pouco de paciência para esperar a encomenda chegar.
Agora, se sua maior preocupação é o reajuste do seu orçamento para acomodar os novos hábitos, você vai acabar sem desculpa. Tomemos, por exemplo, a higiene menstrual, gasto fixo mensal de mulheres de uma faixa etária que vai dos 10 aos 50 anos, aproximadamente. Considerando que se utilize um a dois pacotes de absorvente por ciclo, que contêm, como padrão otimista, oito unidades a R$ 3,50, gastam-se R$ 7 por mês em produtos que vão diretamente para o lixo sem possibilidade de reuso.
Em um ano, o gasto total atinge a faixa dos R$ 84 – isso sem considerar as imensuráveis despesas ambientais com o descarte de plástico e de químicos. Com isso em perspectiva, o custo de um coletor menstrual reutilizável não fica assustador: no mercado brasileiro, encontram-se opções que variam entre R$ 50 (por uma unidade) e R$ 90 (kits com duas unidades ou com panela para higienização). E eles duram até 10 anos! Se a ideia ainda é meio estranha, há também as calcinhas absorventes: basta lavar e reutilizar.
Mas existem versões sustentáveis para praticamente todos os produtos essenciais da sua rotina de cuidados pessoais. Pasta de dente? Sim, com ingredientes naturais, sem conservantes e aromas sintéticos e até com carvão ativado – um dos queridinhos da vez. Para quem não tem medo de ousar, há também opções em pó que, misturadas à água, funcionam perfeitamente (e tem custo parecido com uma pasta convencional, na faixa dos R$ 9).
E foi-se a época em que sustentável e ecológico era indissociável de uma estética essencialmente hippie. Marcas como Simple Organic e Baims oferecem ao mercado brasileiro maquiagens e produtos de cuidados pessoais com elegantes embalagens retornáveis e ingredientes naturais, quando não completamente orgânicos e veganos.
Uma outra opção é abdicar de vez dos recipientes. Shampoos sólidos e sabonetes em barra a granel, por exemplo, ficaram famosos com gigantes como a Lush, mas são hoje encontrados em pequenas marcas artesanais que, além de eticamente e ecologicamente alinhadas, são a epítome do luxo consciente. ocê quer uma vida mais sustentável, mas não sabe como? Adoraria ter hábitos social e ecologicamente conscientes, mas teme que as mudanças balancem muito seu budget? Estamos aqui para ajudar nos primeiros passos de um caminho que, torcemos, não terá volta – e começa por beleza e higiene!
Em pesquisa do Euromonitor, o Brasil é o quarto maior consumidor mundial de higiene e beleza, atrás de Japão (3º), China (2º) e Estados Unidos (1º) e, assim como o resto do planeta, vem experimentando um crescimento no setor de produtos veganos, orgânicos e naturais – a expectativa é que esse mercado, do qual a América Latina representa 5% de acordo com a Ecovia Intelligence, atinja US$ 25,11 bilhões segundo relatório da Grand View Research. Isso significa, entre outras coisas, que estão surgindo muitos (e bons) lançamentos por aqui.
Ainda que não seja tão fácil encontrar um xampu sólido ou um coletor menstrual nas farmácias e lojas de departamentos, há uma gama crescente de marcas que vendem seus produtos pela internet e que entregam em todo o País – basta um pouco de paciência para esperar a encomenda chegar.
Agora, se sua maior preocupação é o reajuste do seu orçamento para acomodar os novos hábitos, você vai acabar sem desculpa. Tomemos, por exemplo, a higiene menstrual, gasto fixo mensal de mulheres de uma faixa etária que vai dos 10 aos 50 anos, aproximadamente. Considerando que se utilize um a dois pacotes de absorvente por ciclo, que contêm, como padrão otimista, oito unidades a R$ 3,50, gastam-se R$ 7 por mês em produtos que vão diretamente para o lixo sem possibilidade de reuso.
Em um ano, o gasto total atinge a faixa dos R$ 84 – isso sem considerar as imensuráveis despesas ambientais com o descarte de plástico e de químicos. Com isso em perspectiva, o custo de um coletor menstrual reutilizável não fica assustador: no mercado brasileiro, encontram-se opções que variam entre R$ 50 (por uma unidade) e R$ 90 (kits com duas unidades ou com panela para higienização). E eles duram até 10 anos! Se a ideia ainda é meio estranha, há também as calcinhas absorventes: basta lavar e reutilizar.
Mas existem versões sustentáveis para praticamente todos os produtos essenciais da sua rotina de cuidados pessoais. Pasta de dente? Sim, com ingredientes naturais, sem conservantes e aromas sintéticos e até com carvão ativado – um dos queridinhos da vez. Para quem não tem medo de ousar, há também opções em pó que, misturadas à água, funcionam perfeitamente (e tem custo parecido com uma pasta convencional, na faixa dos R$ 9).
E foi-se a época em que sustentável e ecológico era indissociável de uma estética essencialmente hippie. Marcas como Simple Organic e Baims oferecem ao mercado brasileiro maquiagens e produtos de cuidados pessoais com elegantes embalagens retornáveis e ingredientes naturais, quando não completamente orgânicos e veganos.
Uma outra opção é abdicar de vez dos recipientes. Shampoos sólidos e sabonetes em barra a granel, por exemplo, ficaram famosos com gigantes como a Lush, mas são hoje encontrados em pequenas marcas artesanais que, além de eticamente e ecologicamente alinhadas, são a epítome do luxo consciente.