Gastronomia

Tapioca, hot dog, sushi rosa: como uso excessivo de corante na onda de ‘Barbie’ pode prejudicar a saúde

Enxergar a vida cor-de-rosa ficou mais fácil após o “furacão Barbie”. A estreia do live-action estrelado por Margot Robbie sobre a boneca mais famosa do mundo fez a cor característica do brinquedo inundar roupas, acessórios e, depois de dominar até sacos de lixoo fenômeno chegou aos diferentes tipos de comidas.

Das tradicionais sobremesas, como bolos e doces, até tapiocas, sushis e biscoitos para pets, o “barbiecore” – termo que designa a moda e o estilo de vida da boneca – encheu os cardápios de vários estabelecimentos da região de Campinas (SP), a partir do uso de corantes , em sua maioria, artificiais.

Qual a melhor alternativa?

De acordo com o pesquisador, a melhor alternativa para dar cor aos alimentos são os corantes naturais, que podem ser obtidos de diversas formas e, além de serem mais saudáveis, não afetam ou poluem o meio ambiente, como é o caso dos sintéticos.

“Corantes naturais, como o carmim cochonilha, feito a partir de um inseto e utilizado por várias indústrias grandes e até em maquiagens, é uma boa opção. Existem pesquisas para desenvolver outros corantes naturais, a partir de casca de uva e jabuticaba, para substituir esses corantes sintéticos que são muito preocupantes, a fim de reduzir o consumo dos mesmos”, pontua.

  • Fonte da informação:
  • Leia na fonte original da informação
  • Artigos relacionados

    Botão Voltar ao topo