Moda

Nasce uma it-bag: o (minucioso) processo de criação da Lady Dior

São poucas as bolsas que começam sua história já fazendo história e a Lady Dior é uma delas. Criada em 1994, a peça — que ainda não possuia o nome de Lady — começa sua trajetória no mais alto ranques da política nas mãos de Bernardette Chirac (então primeira-dama da França), quando esta faz uam visita à uma exposição em Paris. Depois, ninguém menos que a Princesa Diana se encanta pelo modelo, que logo vira um de seus favoritos e logo a bolsa ganha o nome de Lady, em homenagem à monarca.

Mais de 20 anos e muitas reinterpretações depois, a bolsa continua como uma das mais icônicas da moda e incarna grandes símbolos da maison. A padronagem da costura do modelo — conhecido como cannage — é uma referência às cadeiras Napoleão III usadas por Christian Dior em seu ateliê e em sua casa de campo, em Granville, no norte da França.

O primeiro passo da produção do modelo é a escolha do couro e recorte preciso do material. Em seguida, as alças são aplicadas e os elementos da bolsa são montados e unidos. Com ferramentas em madeira, os artesãos responsáveis pela produção dão o formato à cada modelo, com precisão.

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